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Festival Arte Medicina Maria Flor — Do luto à flor, do amor à cura

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O Festival Arte Medicina Maria Flor nasceu do ventre da dor.

Uma mãe, ao perder sua filha — colhida antes do tempo pelo feminicídio — decidiu não permitir que essa ferida se tornasse apenas silêncio.

Transformou o luto em canto, em rezo, em arte viva. Fez da dor um altar e, nele, acendeu a chama do amor.


A primeira edição — O nascimento


A primeira edição aconteceu em junho de 2024, nos dias 8 e 9, no abraço verde da mata de Lima Duarte (MG), no Espaço Céu de Estrelas.

Ali, a terra respirava junto com quem chegava.

A cachoeira lavava os espíritos, e a lua e o sol assistiam aos rezos, às medicinas da floresta, aos expositores e terapeutas que, juntos, teciam a cura sob o tema “Transformação”.


A segunda edição — As sementes do futuro


Em 2025, o festival floresceu com ainda mais força.

Novos rezadores chegaram como rios que se unem no mesmo leito.

Uma parente indígena trouxe o colo, o aconchego e a medicina ancestral.

E, cruzando oceanos, vieram padrinhos especiais — brasileiros que hoje vivem em Portugal — para semear rezas e conduzir uma roda de cura profunda, soprando vento novo sobre as brasas da transformação.


O tema deste ano foi “Sementes”, em homenagem às crianças, guardiãs do amanhã.

Sementes do futuro.

Maria Flor também deixou a sua: Francisco, pequeno broto cuidado com amor pela avó e pela mãe Rosane, a sonhadora que gerou este festival.

Francisco cresce regado por luz, amor e medicinas, lembrando-nos que toda vida é um campo aberto para florescer.


O espaço Céu de Estrelas — Um lugar de cura


Mais do que um festival anual, o Espaço Céu de Estrelas se tornou um refúgio de cura e reconexão.

Entre montanhas e águas cristalinas, o espaço oferece experiências de bem-estar e autoconhecimento:

banhos de ervas, trilhas, cachoeira, massagens, arteterapia e vivências integrativas.

É um solo fértil onde irmãos e irmãs se encontram para trilhar o caminho da transformação.


A presença espiritual de Maria Flor


Recentemente, por meio de psicografia direta, o Espírito Maria Flor manifestou sua gratidão e alegria ao ver o festival ganhar asas.

Em sua mensagem, ela agradece à mãe por tanto amor e pede aos irmãos que deem continuidade a esse caminhar luminoso, lembrando que “o amor é a cura” e que muitos irmãos de amor ainda chegarão.


A guardiã e o projeto Acolhida Maria Flor de Amor


A guardiã desse festival, Rosane, mãe de Maria Flor, acredita nas crianças como sementes da evolução.

Por isso, além do festival, ela criou o projeto Acolhida Maria Flor de Amor, voltado à educação emocional infantil.

Com coragem, fé e determinação, Rosane enfrenta desafios e segue acreditando na potência curadora do amor.


Florescer é continuar


Assim seguimos: plantando, colhendo, curando e transformando.

Contamos com parceiros e apoiadores para que esse jardim continue florescendo, levando luz, arte e consciência por onde passar.

> “O amor é a cura.

E toda semente plantada com amor se torna flor.”

Maria Flor 🌷

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Uma grande honra e alegria fazer parte desde movimento lindo. AHO família Maria Flor 🌷

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